quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Quem sou


 

Deixa te contar um pouco sobre minha trajetória. Sou formada em psicologia há mais de 19 anos clinicando de forma ética, responsável e acolhedora. Tenho formação em  psicanálise atendendo você que é adulto ou adolescente. Meu objetivo é te auxiliar num processo de melhora e cura para teu sofrimento. Seja se estás em crise no teu relacionamento amoroso, no trabalho, na perda de alguém querido, na maternidade/ paternidade, em família ou consigo mesmo (a).   

Busquei uma formação consistente para melhor te atender, com Mestrado em Psicanálise Clínica e Cultura e Pós-graduação em Psicologia Clínica (UFRGS). Estudei os processos de maternidade e paternidade nesse mestrado, bem como a relação entre cuidar dos filhos e o trabalho, que nem sempre é fácil de conciliar. Estudei e trabalhei em Buenos Aires (conhecido pela qiualidade do ensino em psicanálise) com diferentes quadros de sofrimento como depressão, bipolaridade, crises em psicose dentre outros quadros. Minha clínica cotidiana recebe diferentes formas de sofrimento: ansiedades, medos, pânico, depressão, crises da adolescência, dificuldades no casamento, no trabalho, com os filhos, elaboração de situações traumáticas, a perda de alguém querido, etc etc etc. Somos complexos e sofremos de formas variadas. Estou aqui para te oferecer uma escuta singular e te ajudar a encontar os teus caminhos de cura. 

Vamos adiante, estou aqui. Me chama para agendar uma primeira consulta: (51) 981 19 14 99. 

Meus atendimentos são baseados em estudo, ética, análise pessoal e supervisão. Sou cadastrada ao Conselho Regional de Psicologia 07/13914 e ao ao CFP (Conselho Federal de Psicologia).

Posso te atender presencialmente ou on-line. Meu consultório está no centro de Canoas. Quando on-line, precisamos apenas de uma boa conexão de internet e um ambiente tranquilo (sem interferências de outras pessoas no espaço onde você estiver). 

Sigilo e respeito estão sempre juntos deste trabalho. 

Te espero!

Psicóloga Andressa.




💚


sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Repetir os mesmos erros?


A psicoterapia e análise te ajudam a ouvir aquilo que tu repetes sem te dar conta em tua vida. Repetições que muitas vezes são as causas do teu sofrimento. Em contar tuas histórias, angústias e medos, tu potencializas tua capacidade de pensar aquilo que se repete e te impede de seguir adiante em algumas situações da tua vida. 

Em outras palavras, a análise ou psicoterapia potencializa tua capacidade de pensar e resolver teus problemas, encontrar novos caminhos, novas saídas para aquilo que te traz sofrimento. Só quem já experimentou esse tipo de tratamento sabe o quão benéfico é fazer análise ou psicoterapia. Vamos começar?




Para agendamentos com a Psicóloga Andressa Grando Hoewell ligue ou mande uma mensagem

 para o fone 98119 1499.

 

 


domingo, 26 de agosto de 2018

Falando sobre filhos...

Penso que a vida é feita de ideais e concretudes. Muitas vezes idealizamos demais e não conseguimos concretizar. A vida é construção. Para sair do ideal primeiro é preciso aceitar as coisas como são, as pessoas como são e à ti como és. Temos muito potencial e podemos construir muita transformação na vida. Mas precisamos desidealizar, aceitar a frustração de que nada é completo e assim se aceitar faltante também. Nada na vida é garantido. São apostas que fazemos. O que melhor passar para um filho que não isso: que entendemos em algum momento da vida que tudo é incompleto, faltante, imperfeito. Não te exija perfeição, isso é  ideal e não existe. Teu filho vai ter muito de ti se puder te mostrar faltante, assim saberá também lidar com a falta. Coragem! A vida não é perfeita, tudo falta e sobra. Adiante nos teus sonhos! Ensine à teus filhos que viver é construir, dia a dia nos acertos e erros. Aliviando a culpa, apostando mais no que acreditas e te faz sentido. Que bem maior é transmitir um pouco de leveza aos filhos. Viver não é fácil, mas também não precisa ser sempre difícil. Aprendamos a ser mais leves e passemos isso aos filhos. Seguindo em frente, imperfeitos, mas cheios de vida!

sexta-feira, 1 de junho de 2018

"Time is money" e daí? Nosso tempo merece ser bem mais que isso.

     Eu sei que o tema é comum, mas me toca como alguém que o vive. O tema é o tempo, a falta dele, o sem sentido de uma vida sem tempo dentro do tempo em que vivemos.

     Não é simples queixa, é reflexão sobre o que estamos vivendo, o que estamos fazendo com nossas vidas.Estamos vivendo ou fugindo de viver? O que estamos buscando? Qual o sentido dessa vida atribulada? Por que tantos escravos da falta de tempo? Por qual motivo parece errado se não produzimos dinheiro?

    Quase nada de valor para quem produz cultura, arte ou conhecimento.

  Depois, o que você faz com o seu dinheiro? Tenta comprar a felicidade. Descobre que ela não está naquilo que comprou e compra, compra mais e mais. Coisas, pequenas, grandes, orgânicas, metálicas, de luxo, de lixo. Se as coisas nos deixam um pouco felizes, o tempo é curto, já não se pode mais desfrutá-las. Corre-se em busca de mais dinheiro. Isso sem falar naqueles que mesmo com dinheiro, acreditam que não tem dinheiro. Sempre atrás de mais e mais dinheiro, entupindo seu tempo na busca do mesmo e nem sabem o que fazer quando o tem. Incapazes de dar-lhe sentido. Tão triste e patético.

  Relatos de uma adolescente que descobre que o mundo é maior que o seu quarto: “Qual o sentido de trabalhar uma vida inteira para ganhar dinheiro, usando todo o tempo de casa para o trabalho, do trabalho para casa, assim como fizeram a vida toda meus pais?”. “Descobri que no Brasil 70% das estradas não são asfaltadas e eu não sabia, porque moro nos 30% de asfalto”. Sua família tinha dinheiro, mas não tinha lhe transmitido sentido na vida. A descoberta que o dinheiro em si não tem sentido e que se for trabalhar quer ter tempo para viver o seu dinheiro com algo que faça algum sentido, para além do seu mundinho, lhe demandou tempo. Um tempo de parada, de reflexão. Um tempo de ser ouvida e se ouvir. Um tempo de elaborar para concluir algo novo, encontrar os seus sentidos.

    E você, se tirou um tempo para ler esse post, se está buscando um sentido maior para sua existência e onde investir seu tempo, quem sabe uma ida ao psicólogo possa te ajudar?

    Mais do que nunca é preciso tempo para refletir, planejar e agir. Sem tempo só agimos sem pensar, no automático. Nossa capacidade criativa diminui, nossa capacidade de amar se desperdiça, nossas relações secam, nossa humanidade se vai e fica o sofrimento do vazio de sentido.

   Você já se perguntou do que adianta o seu dinheiro sem tempo? Do que adianta o seu tempo sem sentido? Aproveite mais a sua capacidade de refletir, de ser um sujeito no mundo mais conectado com sua humanidade. Quem sabe a hora de começar seja agora? 


   

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

O Corpo é o Limite

       Quando nosso limite não está internalizado, o corpo é nosso limite. São vários os nossos balizadores que refream nossos impulsos: o tempo do relógio, as nossas regras internalizadas, as regras da nossa casa, do nosso trabalho, nossa capacidade racional, nossa capacidade e coragem de pensar sobre o que vai e o que não vai bem. Quando nossa capacidade de perceber os limites falha, o corpo é o primeiro que nos mostra. O corpo é um dos nossos limites que está ali o tempo todo para nos dar borda, presença em carne e osso que não somos ilimitados. 

       O que inscreve o nosso corpo são nossos pensamentos, nossa subjetividade. Quando a subjetividade  falha em nos mostrar o limite, o corpo automaticamente mostra: os excessos de uma noite de beberragem, sem o limite da paradinha para tomar uma água; um dia de muito trabalho, com a falta de intervalos; um problema que te incomoda, mas que tu não consegues falar ou pensar sobre ele.  Tudo aparece no corpo. Ampliando essa escala, coloquemos  isso como repetição. Um ano de trabalho em excesso, um ano de um problema não resolvido, não falado, um ano de excessos, daquela forçadinha no limite daquilo que poderíamos... Um ano, dois, uma vida. O teu corpo gritará, como uma tentativa de te mostrar o limite. Mas esse limite precisa de uma interpretação acertada, é preciso perceber que quando o corpo grita é porque algo não vai bem, é teu corpo clamando por um intervalo, por uma chance para o pensamento acontecer. 

       É preciso coragem para viver.  Estou falando de viver, não apenas sobreviver. Não somos animais, somos seres que pensam e sentem. Não dá para viver sem pensar. Talvez essa seja a chave para melhor viver: reconhecer teus limites, observar teu corpo como um indicador e principalmente ter coragem para levar tua vida a sério, cuidar de ti. Isso inclui pensar, refletir, encarar o que não te faz bem para saber lidar e transformar teus problemas em algo melhor. 

       Ninguém pode fazer isso por ti, ninguém pode colocar essa atitude de se responsabilizar pela tua vida, olhar para dentro, além de ti mesmo. Encarar a vida de frente é doloroso, quem disse que a vida é fácil? Isso significa evoluir para si e para a vida. Isso significa melhor viver, qualidade de vida. Significa ganhos que chegam com a aceitação das perdas. 

      O que teu corpo tem a dizer sobre quem tu és? Sobre como tens vivido? Coragem, evolua em tua vida! Ouça teus pensamentos, encare o que te faz sofrer para superar. A vida não é fácil, amigo. Mas podemos melhor viver. Aceitar os teus limites pode ser o primeiro passo. 
        

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Dias coloridos...

Dias coloridos, pego pra mim as nuances mais vistosas, os detalhes mais brilhantes e um pouquinho do tom pastel. Dias preto e brancos, observo o seu charme, vivo sua nostalgia e fico desejando uma pontinha de colorido voltar, até que ilumine toda a janela.

Sobe e desce, colore, descolore e volta a colorir... Montanha russa de cores, assim a vida vai.  Matizes de sentimento e cores!

Passei dias escurecidos, ouvindo a morte e sentindo as perdas. Pela dor de quem fica. Dias acinzentados, por abusos e rompimentos, em ver o abismo que assusta.

Preto, ausência de cores. Preto, cinza, azul marinho e a brisa do mar dá a sentir a natureza, a pensar o que há de bom na vida.

A vida muitas vezes é escura ou até totalmente sem cores. Mas sempre vem o novo, a brisa suave que leva embora o que dói, a luz a iluminar e colorir o rosado dos lábios, o brilho nos olhos, as paredes das casas.

Acredite, o colorido volta!

Bora buscar ajuda, bora se cuidar e deixar que o sol volte a brilhar!

sábado, 5 de agosto de 2017

A aposentadoria dos sonhos


      Tenho pais de idade semelhante, ambos sessenta e poucos anos. Para mim, estão ainda super novos. Ambos, ao entrarem nos sessenta, tiveram direito a receber suas aposentadorias, lucro em nossos tempos! Mas, o que era para ser um prêmio, ou um momento de aliviar os sapatos apertados, não parece ter sido passagem direta para um período de descanso e alegria. “Já estou mais pra lá do que pra cá”, “Acho que vou parar de trabalhar, mas não dá”, “O que vou fazer se parar de trabalhar” foram comentários que ouvi nesse período. Os dois seguem trabalhando. De onde os vejo, acho que estão no momento mais maduro de suas carreiras profissionais e que têm muito a dar e receber em suas profissões, se quiserem. Os reconheço pelo que construíram: sabedoria pela prática que tiveram. Acho legal que sigam trabalhando, pois gostam de suas atividades, mas com a possibilidade de fazer isso com os sapatos folgados, gravata afrouxada, no tempo que quiserem, sem tantas pressões.  Ter mais tempo livre para viajar, tomar um chá com os amigos, um vinho no fim do dia, levar os netos para passear, ler um livro que não seja de trabalho, aprender uma língua nova, iniciar um curso de dança, praticar caminhadas, encontrar um hobby...

     Entretanto, aposentar-se, assim como outros momentos da vida, traz um sentimento de vacilo, de incerteza sobre o que virá. Com esses sentimentos surgem perguntas: e agora, o que faço? Para onde vou? O que quero da vida? Quando acabamos o colégio é assim. Quando perdemos um emprego, ou quando alcançamos outro; quando concluímos um curso, quando compramos o carro que tanto queríamos e a casa própria; quando vemos que os filhos estão criados e encaminhados, enfim... como em tantos momentos da vida que temos que rever nossos objetivos, é assim.

     Ver meus pais hoje me enche de orgulho, pois vejo que alcançaram quase todos os objetivos que traçaram: criaram os filhos, estudaram, trabalharam numa crescente evolução, constituíram um patrimônio, são reconhecidos por serem ótimos pais e profissionais.

     Mas também os vejo passar por esse momento que se perguntam: e agora? Agora abre-se aquele vazio das transições. Ali onde é preciso coragem para olhar para si mesmo, ouvir-se, reconhecer o que falta em si. Sim, pois enquanto formos vivos sempre nos faltará algo. Será preciso se pensar para reconhecer suas motivações nessa nova etapa. Como em outras etapas da vida, ver o que tem-se de ferramentas em seu favor e também as fraquezas, o arsenal para o jogo e bolar a próxima jogada. Essa jogada poderia ser montar um curso para iniciantes, já que têm bagagem para compartilhar seus saberes, curtir a casa, as plantas, livros, filmes ou bolar uma viagem à cada ano para lugares que queriam conhecer e nunca foram. Se a grana não der, pois aposentar-se no nosso país não é mole, inventemos outras coisas que caibam em cada realidade.

     O fato é que, aposentar-se traz um conflito junto com a aposentadoria: o que fazer daqui para frente. E para resolver todo conflito é preciso coragem para pensar e reconhecer o que está se passando com as emoções. Só assim é possível encontrar quais são as nossas motivações. Aposentar-se dos seus sonhos é a loucura eminente, a depressão ou a morte. Precisamos de objetivos para viver!

     Conversar com os familiares e amigos pode ajudar. Com um psicólogo também. Há muita vida pela frente, muito jogo pra jogar!

     Se você se identifica com esse momento converse com alguém. Se você conhece alguém que esteja vivendo essa transição, converse com essa pessoa, ofereça uma escuta. E caso siga difícil encontrar suas motivações, a psicoterapia é uma alternativa. Marque uma consulta com o psicólogo. Assim como em qualquer outro momento de mudança é preciso pensar, falar e ter um espaço para construir o novo.

     Sempre, enquanto houver vida pulsando em nós, falar e ser escutado é dádiva e ferramenta de melhor viver!

     Psicóloga Andressa Grando Hoewell

sábado, 15 de julho de 2017

Ser quem se é!

   Talvez esse seja o melhor resultado que podemos obter quando fazemos análise: dar-nos o direito de sermos quem somos. Livrar um pouco as amarras das vergonhas, dos medos, da moral excessiva e da preocupação com o que o outro irá pensar. Livrar-nos de tanto julgamento. Deixar o que é nosso desejo aparecer e poder pensá-lo sem tanta crítica. Aceitar a si mesmo. 

      O nosso desejo sempre está em nós, nos constitui, é inevitável. É que fazemos de conta que não o vemos. Por quê? Muitas vezes porque estamos tão enquadrados em nossa educação, nos escondendo atrás do que os outros podem pensar ou julgar ou tendo medo de bancar nossas diferenças, que não damos valor para o que realmente faz sentido para nós. Mas, cedo ou tarde, percebemos que não dá para fingir eternamente para nós mesmos, de sermos quem somos. 

      Não escolhemos ser a metade do que somos. Muito de nós, do que somos, nos escapa.O que podemos fazer então, viver à deriva de nós mesmos? Esquecer as regras sociais e seguir o “deixa a vida me levar”? Também não seria possível.

      Encontrar com o que move nossas emoções e com o que nos trava, possibilita que possamos pensar o que é possível fazer entre o que desejamos e o que a vida nos oferece.

     Não somos senhores absolutos de nós mesmos, mas somos capazes de nos pensar e perceber o que repetimos, como agimos, de que maneira nos boicotamos e enredamos em nossas próprias armadilhas. 

       Pensar é a nossa capacidade mais valiosa! Não a desperdice usando-a contra ti mesmo. Vamos colocar tua energia em teu favor? A análise ou a psicoterapia podem te ajudar. 

      Psicóloga Andressa Grando Hoewell 
      Fone 98119 1499.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Cada um faz o que pode

       Cada um faz o que pode: com seu trabalho, com seus filhos, com suas frustrações, com seus sentimentos. Preferir a sombra ou a luz não parece ser uma escolha qualquer.

       Estar em contato com a luz direta pode ser enlouquecedor, cegar a razão - essa que protege do que é puro. E o que é puro é demais para a consciência, não lhe faz sentido. Estar na sombra é um estilo mais protegido, mas a sombra demais vira escuridão e a escuridão total tem cheiro de mofo, tem ares de morte. Luz e sombra, cegueira e visão: vida e morte. A tênue linha que dá base ao viver, dialética que nos constitui. 

       Ver o mundo, mesmo por meio dos próprios olhos, sempre conta com algum engano. Quem anda pela sombra prefere se enganar mais. Quem anda pela luz, acha que pode estar mais de encontro com a verdade. Mas, no frigir dos ovos, todo mundo se encontra e se perde. Cada um faz o que pode. Vive seus momentos de luz e sombra na medida do que lhe é possível, com aquilo que suporta de realidade e com o que é suportado pela fantasia. 

       A vida é um jogo que temos e não temos nas mãos. Às vezes somos jogados, às vezes achamos que estamos jogando. Por fim são momentos, movimentos que nos lançam e ataques que paralisam. Jogo de luz e sombra, aparecimento e sumiço. Cada um faz o que pode. Neste jogo tem jogar,  julgar, iluminar e esquecer. Luz de fogo e meia-luz. Lembrar, reencontrar e demarcar novos territórios. Deixar-se vencer. 

       Viver é um jogo de luz e sombras e nele cada um faz o que pode. 
    
       Andressa Grando Hoewell
       Psicóloga e psicanalista

sexta-feira, 19 de maio de 2017

REPETIR OS MESMOS ERROS...

       A psicoterapia e análise te ajudam a ouvir aquilo que tu repetes sem te dar conta em tua vida. Repetições que muitas vezes são as causas do teu sofrimento. Em contar tuas histórias, angústias e medos, tu potencializa tua capacidade de pensar aquilo que se repete e te impede de seguir adiante em algumas situações da tua vida. 

       Em outras palavras, a análise ou psicoterapia potencializa tua capacidade de pensar e resolver teus problemas, encontrar novos caminhos, novas saídas para aquilo que te traz sofrimento. Só quem já experimentou esse tipo de tratamento sabe o quão benéfico é fazer análise ou psicoterapia. Vamos começar hoje? 

       Psicóloga Andressa Hoewell.
       Cel. 98119 1499

Psicólogo entende você

Quem sou

  Deixa te contar um pouco sobre minha trajetória. Sou formada em psicologia há mais de 19 anos clinicando de forma ética, responsável e aco...